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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Rasgando o verso...

Fui até pasárgada... encontrei um lugarejo remoto... Apenas!
Meia dúzia de gatos pingados de habitantes... 
Lá contém uma capela, uma bodega e uma saleta que funcionava como escola e hospital... 
O padre mora na cidade vizinha... a professora que também era enfermeira morreu por ter adquirido raiva, mediante a mordida de um cão raivoso... 
O bodegueiro é o único que ainda tem garantido seus lucros diários... 
O rei, falado na poesia, é um bêbado que de vez em quando vai à minuscula praça da cidade e fica a gritar: "em terra de cego, quem tem um olho é rei"; o que lhe conferiu o apelido de "Rei"... Rei vai com frequência à bodega de Eriosvaldo... E aqui acaba mais uma história sem sentido. 

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