Meia dúzia de gatos pingados de habitantes...
Lá contém uma capela, uma bodega e uma saleta que funcionava como escola e hospital...
O padre mora na cidade vizinha... a professora que também era enfermeira morreu por ter adquirido raiva, mediante a mordida de um cão raivoso...
O bodegueiro é o único que ainda tem garantido seus lucros diários...
O rei, falado na poesia, é um bêbado que de vez em quando vai à minuscula praça da cidade e fica a gritar: "em terra de cego, quem tem um olho é rei"; o que lhe conferiu o apelido de "Rei"... Rei vai com frequência à bodega de Eriosvaldo... E aqui acaba mais uma história sem sentido.
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