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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Quem me dera te dar os ventos de mil primaveras, meu amor.


            Mas a vida é dura e não tem facilitado para nós. Então, meu bem, teremos que adiar nossos planos de amor, por tempo indeterminado. Até que o tempo conspire a nosso favor e a vida já não seja tão endurecida conosco. Porque já não sei dizer o quanto lutei para te encontrar. E também não sei se ainda possuo forças para travar ainda mais lutas. Se, ao menos, eu tivesse a esperança de ver você chegar... Mas existem muitos atropelos: horas e horas de distâncias; dias e dias e anos intermináveis. Meu coração segue só, em um frio amargo... Mas tudo bem, é preciso seguir em frente; afinal, é a vida que quer assim. Porém se você quiser, basta um sinal. Qualquer sinal e vou correndo pros teus braços e teus abraços... Porque te amo, porque te quero. Sem você meus dias não têm a mesma graça. Sem teus passos os meus são solitários e sem destino. Porque te amo, porque te espero. Porque te amo, te espero. Ah!, meu amor, como te amo. E você não sabe. Você nem faz ideia... Carrego este sentimento, só. É preciso! Siga a sua vida, enquanto sigo a minha. Bem que poderíamos dizer nossa (vida). Quem sabe um dia?! Um dia... Quem sabe?! Porque amo, espero (...) Ah! Quem me dera te dar os ventos de mil primaveras, meu amor.