Rascunho em papel o que
não vou entregar... Sem falas marcadas, dor que vira lágrima... Um sonho
gentil, adulto e infante; puro como água sem mistura na mão de brincante... Se
se morre o sonho,
Se se morre o sonho
Definha a beleza, tão
triste q’está...
Entristece a alegria...
derretida em prantos,
Olhando reflexo na água
do Mar...
Não importam suas
lágrimas,
Ninguém pode ver...
Está dentro da água...
Lá
Já pode morrer...
Pobre alegria
Definha em tristeza...
Pobre beleza
A dor a enfeia...
São dores doridas...
Que ferem o olhar...
Matam o sentido da
luz...
Da luz do Luar...
Que dor tão intensa...
Quão intensa essa
dor...
Mas quem irá duvidar,
Que o amor é uma dor?
[Quem ama padece...
Qual O Inocente na cruz...
(A propósito... o nome
deste, o seu nome é Jesus...)
Pois... quem ama
padece...
Sofre a dor...
Por ter obediência, e
também por amor...
Pois o amor é ceder,
também padecer por quem nos maltrata...]
Não importa onde esteja...
Se for amar, te
avisei...
Não fiqu’espantado,
Nem tenha surpresa,
Pois eu já te falei...
Nenhum comentário:
Postar um comentário